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Ministrante: Prof. Dr. Edson José de Gouveia
Carga horária: 60h - 04 créditos
Ementa:
Reflexão sobre as matrizes teóricas que se articulam a partir dos Estudos Culturais, Aplicação dos Procedimentos Técnicos e Técnicas de Pesquisa a partir das Abordagens Interdisciplinares dos Estudos Culturais, O contexto situado dos Estudos Culturais, Estudos Culturais e as Culturas Populares.
Bibliografia:
ADORNO/HORKHEIMER. Dialética do Esclarecimento. Tradução de Guido Antônio de Almeida, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. Tradução de Vera Ribeiro, In: Slavov Zizek (Org.). , Um Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. p: 105 143.
BARTHES, Roland. (s/d) Elementos de Semiologia. 3ª edição, São Paulo: Editora Cultrix.
BARBERO, Jesus Martin. Dos Meios às Mediações. Tradução de Ronald Polito e Sérgio Alcides, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
BEZERRA, Edson. Manifesto Sururu. Tribuna de Alagoas, Maceió, 12 de setembro de 2004, Divirta-se. P.5
BOURDIEU, Pierre. A economia das Trocas Simbólicas. Tradução de Sérgio Micelli, Sílvia de Almeida Prado, São Paulo: Ed. Perspectiva, 1987.
BRANDÃO. Alfredo. Viçosa das Alagoas. O município e a Cidade. Recife: Plátano comunicação, 2005.
BRANDÃO, Moreno. Vade-Mecum do Turista em Alagoas. Maceió: Edições do Instituto Histórico de Alagoas, 1937.
CARVALHO, Cícero P. Economia Popular, Uma via de Modernização para Alagoas. Maceió: Edufal, 2005.
CERTEAU, Michael de. A Invenção do Cotidiano. Tradução de Ephraim F. Alves e Lúcia Endlich, 2ª edição, Petrópolis. RJ: Vozes, 1994.
DA SILVA, Tomas Tadeu (org.) Alienígenas na Sala de Aula. Petrópolis, Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 1995.
DELEUZE, Gilles, GUATTARI Félix O Anti-Édipo. Tradução de Georges Lamazière Imago Editora: Rio de Janeiro, 1976.
DERRIDA, Jacques. A Escritura e a Diferença. Tradução de Maria Beatriz Marques da Silva, São Paulo Ed. Perspectiva, 1995.
DIEGUES JR. Manuel. Bangüê das Alagoas. Maceió: Edufal, 1980.
DURKHEIM, Emile. sociologia/organizador [da coletânea] José Albertino Rodrigues. Ed. Ática, São Paulo, 1981.
FERREIRA, Ruth Lopes Vasconcelos A cultura de violência em Alagoas: um estudo de representação social. (2002) Tese de doutorado, Universidade Federal de Pernambuco. mimeo.
FREITAG, Bárbara. A Teoria Crítica ontem e hoje. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986.
FREYRE, Gilberto. Ordem e Progresso. Rio de Janeiro: José Olímpio Editora, 1959.
HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo, Ed. Vértice, 1990.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves, São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Tradução: Márcia de Sá Cavalcanti, Rio de Janeiro, Petrópolis: Editora Vozes, 1988.
HOBSBAWN, Eric, RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução: Celine Cardin Cavalcante, São Paulo: Paz e Terra, 1997.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. Tradução de Beatriz Viana Boeira e Nelson Boeira, 2ª edição 1987, São Paulo: Editora Perspectiva, 1987.
KULÉ KULÉ: visibilidades negras. (2006), Bruno César Cavalcanti, Clara Suassuna, Raquel Rocha (Org). Maceió: Edufal.
LINDOSO, Dirceu. (1981), Uma Cultura em Questão: a Alagoana. Maceió: Edufal, 1981. Cultura, 1985.
LIRA, Fernando José de. Crise. Previlégio e Pobreza. Maceió: Edufal, 1977.
MAUSS, M. As Técnicas Corporais. (1974), In: Sociologia e Antropologia. Vol. II. São Paulo, EDUSP.
MOURA, Clovis. (2003), A quilombagem como expressão radical. In: Os quilombos. Maceió.
NIETZSCHE, Friederich. Obras Incompletas. Tradução: Rubens Rodrígues Torres Filho. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
PEIRANO, Mariza. Rituais Ontem e Hoje (2003), Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
PONTY, Merleau. Textos Selecionados. Tradução: Marilena de Souza Chauí. São Paulo: Abril Cultural, 1990.
RAMOS, Graciliano. Angústia. 27ª ed. Rio, São Paulo: Record, 1984.
SANTANA, Moacir. História do Modernismo em Alagoas (1922-1932). Maceió: Edufal, 1980.
STRAUSS, Levi. O pensamento Selvagem. Tradução de Tânia Pelegrine 3ª edição 2002, Campinas, SP: Papirus, 1989.
WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Tradução de Waltensir Dutra, Rio de Janeiro: Zahar.
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Ministrante: Prof. Dr. Cristiano Cezar Gomes da Silva
Carga horária: 60h - 04 créditos
Ementa:
A disciplina tem por objetivo estudar as concepções de discurso, cultura, sociedade e território na perspectiva discursiva, relacionando-os a linguagens diversas que impulsionam as práticas discursivo-culturais. Busca refletir sobre os elementos que permeiam as relações entre o Discurso, a Cultura e a Sociedade, bem como analisar a organização e o funcionamento discursivos, tomando a narratividade como eixo norteador para o estudo das práticas discursivo-culturais inseridas nas dinâmicas territoriais, abordando conceitos como território, cultura, identidade.
Bibliografia:
ACHARD, Pierre [et al.] Papel da memória. Trad. José Horta Nunes, Campinas, SP: Pontes, 1999.
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
______. Vidas desperdiçadas. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
BHABHA, H. K. O local da cultura. Trad. Miriam Ávila; Eliana Lourenço de L. Reis; Gláucia Renate Gonçalves. 2ª reimpressão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
CHARTIER, ROGER. História Cultural, entre Práticas e Representações. Rio: Bertrand Brasil, 1990.
CHAUÍ, M. Cidadania cultural e direito à cultura. 1ª reimpressão. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2009.
______. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
______. Cultura e democracia – o discurso competente e outras falas. 11ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CORACINI, M. J.; PEREIRA, A. E. (orgs.). Discurso e sociedade: práticas em Análise do Discurso. Pelotas, RS: ALAB/EDUCAT, 2001.
EAGLETON, T. A ideia de cultura. Trad. Sandra Castello. São Paulo: Editora das UNESP, 2005.
ELIOT, T. S. Notas para uma definição de cultura. Trad. Geraldo Gerson de Souza. São Paulo: Perspectiva, 2005. Debates; 215/ dirigida por J. Guinsburg.
FOUCAULT, M.. A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
______. Ditos e escritos V: Ética, sexualidade, política. Organização e seleção de textos Manoel Barros de Motta; Trad. Elisa Monteiro; Inês Autran Dourado Barbosa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
______. Microfísica do poder. 17ª ed. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
______. Resumo dos cursos do Collège de France 1970-1982. Trad. Andrea Daher. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
INDURSKY, F; MITTMANN, S.; FERREIRA, M. C. L. (orgs.). Memória e história na/da análise do discurso. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2011.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 19ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad. Eni P. Orlandi, Campinas,SP: Pontes, 1990.
PÊCHEUX, M. Papel da memória. In: ACHARD, Pierre [et al.]. Papel da memória. Trad. José Horta Nunes, Campinas, SP: Pontes, 1999.
REVEL, J. Foucault: conceitos essenciais. Trad. Carlos P. Filho e Nilton Milanez. Revisão técnica Maria do Rosário Gregolin. São Carlos, SP: Claraluz, 2005.
SANTOS, J. L. dos. O que é Cultura. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
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Ministrante: Profa. Dra. Jenaice Israel Ferro
Carga horária: 60h - 04 créditos
Ementa:
Diversidade cultural, diferença e a discussão multicultural. Espaço cultural híbrido. Constituição dos sujeitos culturais híbridos. As representações de poder no interior das comunidades. O lugar das diferenças socioculturais no desenvolvimento das comunidades.
Bibliografia:
BRASIL. Declaração Universal sobre a diversidade cultural. UNESCO, 2002.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução de Myriam Àvila. Belo Horizonte. Editora UFMG, 1998.
______. A questão do “outro”: diferença, discriminação e o discurso do colonialismo. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de. (Org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: ROCCO, 1991.
BRASIL. Declaração Universal sobre a diversidade cultural. UNESCO, 2002.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Identidade e etnia: construções da pessoa e resistência cultural. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas – estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: UNESP, 2011.
CELSO. Furtado. Cultura e desenvolvimento em época de crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
GONÇALVES, Luiz Alberto. O jogo das diferenças – o multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte. Ed. Da UFMG,
2003.
______. Quem precisa da identidade? In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Identidade e
diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo Crítico. São Paulo: Cortez, 2000.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Edusp, 1994.
_____. Da totalidade ao lugar. São Paulo: Edusp, 2005.
WOODWARD, Katryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
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Ministrante: Profa. Dra. Ivone Tavares de Lucena
Carga horária: 60h - 04 créditos
Ementa:
Investigar analiticamente as diversas manifestações textuais focalizando as correlações entre discurso, história e cultura, tomando como objetos de estudo diferentes manifestações culturais, veiculadas em múltiplos gêneros discursivos, analisados a partir de seus contextos sócio-históricos de produção. Pesquisar processos discursivos que objetivam sujeitos, constroem memória, história e id4entidades enfocando os mais variados veículos de circulação de textos. Construções de conhecimentos sobre o funcionamento dos discursos que se fazem presentes na sociedade e seus efeitos de sentidos na construção de dizeres que se perpetuam por práticas discursivas.
Bibliografia:
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal; trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
---. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem; trad. Michel Lahud e Iara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1999.
FOUCAUL, M. Microfísica do poder; org. e trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
---. Vigiar e punir: nascimento da prisão; trad. Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 2004.
---. Os anormais: curso no Collège de France; trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
---. A hermenêutica do sujeito; trad. Mário Alves da Fonseca & Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
---. Resumo dos cursos do Collège de France (1970 – 1982); trad. Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
---. A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. 3. ed. São Paulo: edições Loyola, 1996.
GREGOLIN, M. R. Foucault e Pêcheux na construção da análise do discurso: diálogos e duelos. São Carlos: ClaraLuz, 2004.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade, trad. Tomaz T. da Silva e Guacira L. Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio, trad. Eni P. Orlandi (et al.). Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
SANTOS, M. S. Memória coletiva e teoria social. São Paulo: Annablume, 2003.
---. O discurso: estrutura ou acontecimento.Trad. Eni P. Orlandi, Campinas, SP: Pontes, 1990.
SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 10ª - ed. - São Paulo:Cortez, 2005.
---.As nossas caricaturas. Visão. Fevereiro de 2006.
SANTOS, M. S. dos – Memória coletiva e teoria social. Foulcault e a Arqueologia do saber. São Paulo: Annablume, 2003.
SILVA, T. T. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000.
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Ministrante: Profa. Dra. Conceição Maria Dias de Lima
Carga horária: 60h - 04 créditos
Ementa:
A disciplina trata das transformações recentes do mundo rural, com ênfase no desenvolvimento territorial. Os estudos sobre territórios no contexto das formas de organização dos produtores visa contribuir para as investigações das Ciências Sociais sobre os espaços rurais. As pesquisas no âmbito do cooperativismo e o seu papel na construção do território, uma categoria recentemente adotada, realçam aspectos que o distinguem no contexto econômico, social e político. Trata das práticas cooperativas, da multifuncionalidade da agricultura e do desenvolvimento territorial.
Bibliografia:
ABRAMOVAY, R.; BEDUSCHI FILHO, L. C. (2003). Desafios para a gestão territorial do desenvolvimento sustentável no Brasil. In: XLI Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, 2003, Juiz de Fora. v. cd-rom.
ABRAMOVAY, R.; MAGALHÃES, R.; SCHRÖDER M. (2005). A agricultura familiar entre o setor e o território. Relatório Final. Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fea)/USP. São Paulo.
CARNEIRO, M. J. (2002). Multifuncionalidade da agricultura e ruralidade: uma abordagem comparativa. In: MOREIRA, R. J. & COSTA, F. de C. (orgs.). Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: Mauad.
CAVALCANTI, J. S. B. et al (org.). (2003). El campo en la Sociología actual: uma perspectiva latinoamericana. Buenos Aires: La Colmena.
______. (2004). Globalização e ruralidade. In:______. WANDERLEY, M. de N. B. (org.). Globalização e desenvolvimento sustentável: dinâmicas sociais rurais no Nordeste brasileiro. São Paulo: Polis, p.17-32.
______; NEIMAN, G. (2005). A manera de introducción globalizando la agricultura y reinventando lo local: homogeneización, conflictos e identidades. In:______. Acerca de la globalización de la agricultura: territorios, empresas y desarrollo local en América Latina. Buenos Aires: Ciccus.
FERREIRA, A. D. D. (1995). Agricultores e agroindústrias: estratégias, adaptações e conflitos. Revista Reforma Agrária, nº 25. Campinas: Abra, p.86-113.
IRION, J. E. (1997). Cooperativismo e economia social. São Paulo: STS.
LAFLEUR, M.; HERNÁNDEZ, C. L.; DION, B. (2004). La stratégie de la coopérative basée sur son identité: la théorie des défis coopératifs. Revista Rede Universitária das Américas em Estudos Cooperativos e Associativismo (Unircoop), vol. 2, n. 1. out, IRECUS: Universidade de Sherbrooke.
LIMA, C. M. D. de. Cooperativa e desenvolvimento territorial: o caso da Cooperativa Pindorama – Alagoas. Recife: Ed. Universitária da UFPE; Alagoas: UNEAL, 2012.
MARTÍNEZ, I. B.; PIRES, M. L. L. S. (2002). Cooperativas e revitalização dos espaços rurais: uma perspectiva empresarial e associativa. Cadernos de Ciência e Tecnologia. Embrapa, v. 19, nº 1, p.99-118.
PIETRAFESA, J. P. (2000). Agricultura familiar e reprodução social. Sociedade e Cultura, v. 3, n. 1 e 2, jan/dez. p.185-216.
PIRES, M. L. L. e S. (1999). Cooperativas e desenvolvimento rural: as recentes discussões no campo da “Nova Geração de Cooperativas”. Perspectiva Econômica. v.34, n. 103, Série Cooperativismo, n. 46, out-dez, p.123-137.
______. (2004). O cooperativismo em questão: a trama das relações entre projeto e prática em cooperativas do Nordeste do Brasil e do Leste (Quebec) do Canadá. Recife: Editora Massangana da Fundação Joaquim Nabuco.
PRÉVOST, P. (2003). La formulacion de estratégies coopératives et le développement du millieu. Revista Unircoop. Canadá, v. 1, nº 1, p.112-127.
RADONICH, M. M.; STEIMBREGER, N. G. (2007). Reestructuraciones sociales em cadenas agroalimentarias. In: Cuaderno Gesa. Buenos Aires: La Colmena, nº 6.
SABOURIN, E. (2010). Multifuncionalidade e relações não-mercantis: manejo de recursos comuns no Nordeste. Caderno CRH, Salvador, v. 23, n. 58, p.151-169, jan./abr.
SCHNEIDER, S.; TARTARUGA, I. G. P. (2004). Território e abordagem territorial: das referências cognitivas aos aportes aplicados à análise dos processos sociais rurais. Revista de Ciências Sociais e Econômicas (Raízes). Campina Grande, vol. 23, nºs 01 e 02, p.99–116, jan/dez.
SIQUEIRA, D. E.; OSÓRIO, R. (2001). O Conceito de Rural. In: GIARRACCA, N. (coord.) Una Nueva Ruralidad em América Latina? Coleccion Grupos de Trabajo de Clasco, Buenos Aires.
WANDERLEY, M. de N. B. (2000). A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura (UFRJ), Rio de Janeiro, v. 15, p.87-145.
WILKINSON, J. (2008). Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
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Ministrante:
Carga horária: 30h - 02 créditos
Ementa:
Analisar problemas específicos de elaboração da Dissertação,
adequação da metodologia e do referencial teórico da pesquisa. Atividade
de caráter coletivo (discentes e docentes). Seu objetivo é tratar da
espacialização da temática abordada e com isso, contribuir para
a ampliação do conhecimento para os discentes.
Bibliografia:
COSTA, A. Metodologia da pesquisa. Mafra, SC: Nosde, 2006.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
______. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo: 2007. Atlas.
OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia
prático para a apresentação de trabalho acadêmico. 3. ed. Florianópolis:
Books, 2008.
ROVER, A.; PEREIRA, D. D. S. Diretrizes para elaboração de
trabalhos científicos: apresentação, elaboração de citações e referências
de trabalhos científicos. 1. ed. Joaçaba, SC: Editora Unoesc, 2013.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007. Periódicos
Periódicos Capes -¬ www.periodicos.capes.gov.br/ Plataforma
lattes - lattes.cnpq.br
SciELO -¬ Scientific Electronic Library Online -¬www.scielo.org
Scopus
-¬ www.scopus.com
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Ministrante:
Carga horária: 30h - 02 créditos
Ementa:
Objetiva analisar o andamento do projeto de dissertação do
discente, verificando aos primeiros resultados como a a problematização
dos temas e da delimitação do objeto de pesquisa dos mestrandos de forma
interdisciplinar. Contribuir com o projeto de pesquisa no que concerne o
tema de estudo, a revisão da literatura e a reformulação da proposta.
Bibliografia:
CASTELLS, Manuel e Emílio Ipola- Prática Epistemiológica e
Ciências Sociais. Porto. Editora Afrontamento, 4º edição. 1973.
SALOMON, Décio Vieira- Breve Metodologia da Problematização: A
aventura do homem descalço em terra firme IN- A Maravilhosa Incerteza.:
Pensar, Pesquisar e Criar. Capitulo 13. São Paulo. Martins Fontes. 1 º
edição.2000.
PEREIRA, Queiroz de, M.I. Variações Sobre a Técnica do Gravador no
Registro da Informação Viva. Pp. 27-90
MALINOWSKI, B. “Introdução: Objeto, alcance e método desta
pesquisa”, In Malinowski, B. : Os Argonautas do Pacífico Ocidental.
CLIFFORD, J. Sobre a Autoridade Etnográfica, IN Clifford, J. A
Experiência Etnográfica, pp. 17-62.
SAHLINS, M. O “Pessimismo Sentimental” e a Experiência Etnográfica
: Porque a cultura não é um “objeto” em via de extinção. IN Mana 3(1):
41-73,1997 (parte 1) & Mana3 ( 2) 103-50, 1997 ( parte 2).
COSTA LIMA, L.: “O Imaginário e as Mimesis”, “ De que São Feitos
os Tijolos da História”, In: COSTA LIMA, L. O Controle do Imaginário.
Razão e Imaginação no Ocidente Brasiliense, 1984, pp. 60-71 & 165-200.
GEERTZ, C.: “Descrição Densa” IN A Interpretação das Culturas, pp.
GEERTZ, C.: “Anti- antirelativismo” In Nova Luz sobre a
Antropologia, pp.
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Ministrante:
Carga horária: 45h - 03 créditos
Ementa:
Analisar as formas de poder: simbólico, público ou privado.
Contribuir para a formação de um conceito de cultura: do erudito ao
popular. Intercalar as relações de poder e a interferência nas
manifestações culturais no contexto nacional e local. Contribuir para análise
das relações de poder e as práticas culturais existentes em determinados
grupos sociais. Estudar as diferentes formas de poder e seus manifestações
socioculturais.
Bibliografia:
ANDERSON, B. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática, 1989.
ANSART, Pierre. Ideologia, Conflitos e Poder. Rio de Janeiro:
Zahar, 1978.
BAREL, Y. Le social et ses territoires. In: Auriac, F. e Brunet,
R. (orgs.) Espaces, Jeux et Enjeux. Paris: Fayard e Fondation Diderot,
1986.
BAUMAN, Z. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro:
Jorge Zah, 1999.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Tradução por Fernando Tomaz.
3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar,
2008.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Edições
Graal, 1979.
GOUVÊA, Maria de Fátima. A história política no campo da história
cultural. Revista de História Regional, Paraná, v. 3, n. 1, p. 25-36,
1998.
HAESBAERT, R. O mito da desterritorialização e as “regiões-rede”.
Anais do V Congresso Brasileiro de Geografia. Curitiba: AGB, 1994. pp.
206-214
________. Des-territorialização e Identidade: a rede “gaúcha” no
Nordeste.Niterói: EdUFF, 1997.
________. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios”
à multi- territorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
LACOSTE, Y. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para
fazer a guerra.Campinas: Papirus, 1998.
LEFEBVRE, H. La Production de l’Espace. Paris: Anthropos, 1986.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História & história cultural. Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
SCHIAVINATTO, Iara Lis. Entre trajetórias e impérios: Apontamentos
de cultura política e historiografia. Revista Tempo. Niterói/RJ: UFF, v.
14, n. 27, p. 23-35, Dez./2009.
RÉMOND, René (org.). Por uma história política. Rio de Janeiro:
UFRJ, 1996.
RICCEUR, Paul. A memória, a história, o esquecimento. Campinas:
Unicamp, 2007.
ROSANVALLON, Pierre. Por uma história conceitual do político.
Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 15, n. 30, p. 9-22, 1995.
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Ministrante:
Carga horária: 45h - 03 créditos
Ementa:
Natureza/ Sociedade; Epistemologia e Ambiente; Sociologia e
Racionalidade Ambiental; Ambiente e Desenvolvimento Sustentável;
Ecodesenvolvimento como alternativa para o território brasileiro com
ênfase na região nordeste do Brasil.
Bibliografia:
CAVALCANTI, C. (Org). Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma
sociedades sustentável. São Paulo: Cortez, 1995.
CAVALCANTI, C. Meio Ambiente e Desenvolvimento sustentável e
políticas públicas. 2 ed; São Paulo: Cortez, 1995.
DIEGUES, A. C. & MOREIRA, A. C.C. (Orgs) Espaços e Recursos
Naturais de Uso Comum. São Paulo: Núcleo de Apoio a Pesquisa sobre Populações
Humanas e Áreas úmidas (NUPAUB), 2001.
DIEGUES, A. C. & VIANA, V. M (Orgs).Comunidades Tradicionais e
Manejo de recursos naturais da Mata Atlântica. São Paulo: Núcleo de Apoio
a Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas (NUPAUB), 2000.
DIEGUES, A. C ( Orgs). Etnoconservação: Novos rumos para a
proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000.
DIEGUES, A. C. Mito Moderno da Natureza Intocada. São Paulo:
Hucitec, 1996.
FERREIRA, L.C E VIOLA, E. (orgs). Incertezas da sustentabilidade da
globalização. Campinas: UNICAMP, 1996.
FOSTER, J.B. A ecologia de Marx: Materialismo e Natureza. Rio:
Civilização Brasileira, 2005.
GUATARRI, Félix - As Três Ecologias. Campinas: Papirus, 1990.
HOGAN, D.J e VIEIRA, P. F. (orgs). – Dilemas socioambientais e
desenvolvimento sustentável. 2 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.
KORMONDY, E. J. E BROWN, D.E. ecologia Humana. São Paulo: Atheneu
Editora, 2002.
LEFF, E .(coord). A Complexidade Ambiental. São Paulo: Cortez,
2001.
LEFF, E. Ecologia, Capital e Cultura: Racionalidade Ambiental,
Democracia Participativa e Desenvolvimento Sustentável. Blumenal: Editora
FURB, 2000.
______. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
______. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade,
Complexidade e Poder. Petrópolis: Vozes, 2001.
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Ecológica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1994.
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