Em greve, servidores se revezam em atividades nos Campi
Desde que iniciou-se o processo de greve dos técnicos da Uneal, os servidores ainda dão continuidade a seus horários de trabalho para se fazerem presentes nos Campi em atividades onde discutem possibilidades e acompanham o processamento de suas pautas.
De acordo com Andréia Vieira, vice-presidente do Sinduneal, a insatisfação se dá pelo encaminhamento de que a incorporação das bolsas ao salário apenas se dará a partir de outubro de 2018: “achávamos que ia ser imediato. Mas quando chegamos na Seplag, descobrimos que só será ano que vem. E isso não soluciona nosso problema. Estamos todos insatisfeitos com essa solução”.
A sindicalista afirma que os técnicos em greve se encontram “em estado de alerta” à espera do agendamento da reunião com o Secretário de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio, Fabrício Marques Santos ou com o governador. Mas ambos estão de viagem em atividade institucional.
Atuando como mediador, o reitor Jairo Campos está na tentativa de marcar a audiência afirmando estar “do lado da Uneal, que é merecedora de atenção à demanda dos servidores". De acordo com o gestor, "cada sujeito do discurso nesse momento deve assumir a sua responsabilidade frente à questão".